quarta-feira, 6 de junho de 2012

Ainda mais uma vez adeus*

Enfim Marília te vejo
como naquelas tardes.
Com aqueles olhos tristes
como ti vi pela primeira vez.
Não se dá para entender o que aconteceu.
Ainda que tanto gostava
daquelas tantos momentos,
que juntos foram alegres
não dá para viver.
Quando em minha casa
fico sentada olhando
para o nada
vendo todos os versos
que te fiz
não sei,Marília,
Apenas...
não sei.

Agora que te vejo
quero ter-te novamente.
Mas esse amor
não tem mais jeito.
Talvez continuemos
a viver esses dias
que não tem mais
aquela inspiração
para escrever os mais
lindo versos para ti.
Então...
Adeus Marília.

*Titulo referente ao poema de Gonçalves Dias*

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Talvez

Talvez, palavra interessante para mim.
Talvez queira algo diferente.
Talvez esse dia poderia ser melhor.
Talvez eu poderia o fazer diferente.
Talvez eu queira algo diferente.
Talvez saiba o que.
Talvez,talvez,talvez...
Talvez não saiba o que escrever.

Nesses "diazinhos"


Ainda nesses dias em que tudo
aquilo que vejo passa rápido,
Nesses tempo que insiste em passar,
ainda no ônibus tenho a inspiração
para escrever contos e poesias
desses dias que insiste em passar.
E esses "diazinhos" em que
o tempo passa rápido,
onde milhares de pessoas passam
com as feições que não poderiam ser iguais,
Mas somente aquela garota do ônibus me chama atenção! Por quê?
Não sei!
Mas a medida que o tempo passava
Que as ruas ao meu redor passavam
vendo tantas coisas,
ficou apenas aquele sorriso dela.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Encontro


Agora que te encontro,
Percebo que aquele tempo que esperei valeu a pena.
Agora que vejo teus olhos,
Percebo que aquele tempo que esperei valeu a pena.
Agora que posso te sentir em um abraço apertado,
Percebo que aquele tempo que esperei valeu a pena.
Agora que ouço tua voz doce sussurrar ao meu ouvido,
Percebo que aquele tempo que esperei valeu a pena.
Agora que sinto teus lábios tocarem os meus,
Percebo que tudo agora valeu a pena.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Tardes Vazias


Ainda fico aqui olhando para o nada.
Procurando algo que não sei bem o que é.
Nessas tardes sem sol, sem inspiração
procuro algo que preencha o vazio que há em mim.
Talvez ainda sinta sua falta,
mas estás longe de mim.
Ainda necessito de sentir o teu toque.
De sentir teus lábios tocarem ao meu.
De sentir aquilo que um dia chamaram de amor.
Tento nestas tardes vazias,
encontrar-te no meio de versos escritos para ti.
Pois bem, ainda estou aqui sozinho.
Procurando você,
mas não há mais lugares a procurar.
Há apenas eu nestas tardes vazias.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Apenas isso


grande são os meu sentimentos por ti.
alegria em poder conversar contigo.
beleza? Tens muito e muito me atraiu.
retenho ainda minhas vontades apenas comigo.
integrando você a meus poemas.
entrego-te meus versos sem saber se irá gostar.
lembro de ti em todos os meu dias no mais poético de meus versos.
ainda não não sei se devo.
eu, apenas comigo tento ser algo que talvez não possa.
utilizando o máximo de mim para impressionar-te.
tentativas essas que nem se percebe.
estando eu ainda gostando de ti mesmo sem saberes.
assim ainda não paro de pensar em você.
meus versos são sentimentos meus para ti.
olhando assim talvez não entenderás nada.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Uma noite dessas

Por que ainda não tenho mais aquelas noites?
Que contigo alegres, agora tristes.
Agora sem aquela inspiração
que antes faziam escrever os mais belos poemas para ti.
Tudo aquilo que fazia-me lembra de ti.
Transformava-os.
Os sentimentos que por ti sentia.
Por que sumiram?
Perdeu-se o amor?
Agora percebo que nada é para sempre.
Que naquele mundo em que vivíamos despareceu.
E agora?
Não sei, apenas seguindo em frente talvez.
Olhando para trás.
Tentando saber o errado.